Nos ventos frescos da Serra Fluminense, entre as árvores centenárias e casarões históricos de Petrópolis, um som diferente vai tomar conta do ar. Entre os dias 31 de outubro, 1 e 2 de novembro, e novamente em 7, 8 e 9 de novembro, o coração da música brasileira bate mais forte com a chegada do ROCK THE MOUNTAIN 2025, um dos festivais mais sensoriais, plurais e vibrantes do país.
A cada edição, o evento se firma como mais do que um encontro musical: é um ritual de celebração entre montanhas, onde arte, natureza e diversidade se entrelaçam. ROCK THE MOUNTAIN 2025 abraça o passado e o futuro, mistura ritmos, estéticas e gerações em um espaço que acolhe corpos livres, ideias novas e uma experiência coletiva que não se esquece.
O line-up deste ano é um verdadeiro mosaico da sonoridade nacional. De um lado, a poesia visionária de Caetano Veloso, o ícone que atravessa décadas com a mesma força. De outro, o magnetismo de Liniker e sua voz que toca à alma. Ney Matogrosso, eterno revolucionário do palco, retorna com seu espetáculo de presença e provocação. BaianaSystem vem com sua vibração urbana, enquanto Gloria Groove traz potência, dança e atitude queer para incendiar a serra. E ainda há espaço para a suavidade de Ana Carolina, o clássico de Capital Inicial, a alma crítica de Criolo, o romantismo pop de Samuel Rosa e o ritmo explosivo de Pedro Sampaio. Confira abaixo o line-up completo.

Mas o festival vai além da música. O ROCK THE MOUNTAIN 2025 transforma Petrópolis em um ecossistema de arte viva. Os jardins viram palcos, as trilhas ganham luz, os casarões respiram histórias misturadas ao som dos beats. Com foco na sustentabilidade, acessibilidade e inclusão, o evento é também um manifesto: de que é possível celebrar sem excluir, curtir sem destruir, dançar sem silenciar.
Nos dois fins de semana de festival, o público será recebido por uma atmosfera mágica, cercada de verde e história. Ali, entre o silêncio da montanha e o grito dos amplificadores, o ROCK THE MOUNTAIN 2025 se revela como um espaço onde o Brasil se reconhece em sua complexidade, se encontra em suas diferenças e se reconstrói em comunhão.
Mais do que assistir, é sobre sentir. Mais do que um festival, é uma travessia coletiva. E você? Vai estar na montanha?
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